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Síndrome do coração partido

Como se reabilitar de uma decepção ou da perda de um amor






Quem nunca teve a impressão de que o coração estava literalmente partido diante da perda de um amor ou de uma decepção amorosa? Saiba que não é só impressão. Segundo a medicina, o coração realmente sofre, e muito, quando acabamos um relacionamento ou perdemos um ente querido, por exemplo. Essa dor não é apenas uma metáfora, simbólica, é sentida e pode trazer riscos à saúde física. É a chamada Síndrome do coração partido. Mas o que exatamente significa isso e quais são os sintomas?


“A Síndrome do coração partido, ou Takotsubo, foi descrita por pesquisadores japoneses no início da década de 90. É uma cardiopatia induzida pelo estresse, depois de emoções intensas, onde o coração apresenta movimento anormal da parede do ventrículo esquerdo (principal câmara cardíaca que ejeta sangue para todo o organismo), levando a sintomas semelhantes aos do infarto e com características transitórias. É temporária e reversível”, diz o cardiologista Hélio Castello, da Angiocardio, em São Paulo.
Sintomas
“São semelhantes ao infarto do miocárdio, com dor no peito, falta de ar e alterações do eletrocardiograma. Apenas 20% podem evoluir de forma grave e uma vez revertido o quadro, não há sequelas ao coração”, afirma Castello.
Outras emoções negativas também corroboram para a evolução de doenças cardíacas. “O estresse emocional é um fator de risco para desencadear crises de doenças cardiovasculares, com pioras clínicas, pois pode levar ao aumento dos níveis de pressão arterial, a uma maior chance de desencadear arritmias e contrição dos vasos, levando a menor oxigenação dos órgãos. Dessa forma, o estresse deve ser controlado com medidas que propiciem melhores condições de saúde e um estilo de vida mais saudável”, salienta o médico.
Vivenciando a dor
Se do ponto de vista clínico a decepção faz mal ao coração, do ponto de vista psicológico também. Mas de que forma podemos nos curar de uma decepção amorosa?  Silmar Coelho, doutor em psicologia e liderança pela Universidade de Tulsa, nos Estados Unidos, aconselha a refletir sobre essa dor e entender que a experiência deve ser olhada pelo lado positivo. “É importante refletir sobre o fim de um relacionamento, não ver apenas o lado negativo, mas tirar lições dali que possam acrescentar. Também é importante conversar com alguém que possa dar conselhos plausíveis e continuar com o coração aberto para um novo relacionamento”, explica.
Outro ponto que deve ser levado em consideração, segundo o psicólogo, é nunca começar um relacionamento se ainda não se livrou de mágoas e decepções do passado. “Nunca se deve iniciar uma nova relação com assuntos inacabados. Quem está magoado precisa se curar e perdoar antes de partir para um novo relacionamento”.  E para quem foi tão magoado e fechou-se para o amor ele aconselha: “Amar é sempre melhor do que não amar. Quem se fecha para a vida acaba doente em todos os sentidos.”
Dando a volta por cima
Mas será que dá pra sair de um relacionamento sem sofrer tanto? Como colocar em prática a frase sacudir a poeira e dar a volta por cima? “Em primeiro lugar, perdoando, não guardando rancor ou amargura, encarando o acontecido como algo normal, que a dor faz parte da vida. Mas não é preciso carregá-la para sempre, não se sentido culpado nem diminuindo a sua autoestima”, finaliza Coelho.
“Achei que fosse morrer”
Cris, 26 anos, profissional de Marketing que prefere não ter o seu sobrenome revelado, relata uma decepção que sofreu e como deu a volta por cima:
“Estava tudo pronto para nos casarmos. Eu achava que ele era o homem da minha vida. Nos conhecíamos desde criança, foi meu namorado desde a adolescência. Ficamos 7 anos juntos. Pouco tempo antes do casamento, ele colocou um ponto final em nosso compromisso. Só pelo fato de terminar o noivado já foi um grande baque pra mim. E quando descobri então que ele tinha outra pessoa, que estava grávida dele, achei que fosse morrer.
Sofri muito. Tive várias crises de choro. Cheguei a me achar a última pessoa da face da Terra. Fora os sentimentos que entravam em conflito: era uma saudade intensa, um amor que não tinha fim, uma decepção muito grande e uma dor terrível. Achava que meu coração não fosse aguentar.
Demorou muito, mas depois de um tempo, melhorei. Me voltei para Deus, busquei a minha cura através da fé e hoje, 3 anos depois, estou conhecendo uma outra pessoa e, graças a Deus, estou livre do passado. Sozinha eu sei que não conseguiria me livrar dessa decepção. Foi com muito choro, mas, principalmente, com força de vontade e muita oração, que consegui me recuperar.” Por Elliana Garcia

O que é a Terapia do Amor?

Muitas são as pessoas que não conseguem lidar com seus relacionamentos amorosos. Problemas de todo tipo como orgulho, mágoas, infidelidade, indiferença, desprezo e falta de diálogo são apenas alguns dos dramas que inúmeros homens e mulheres vivem. E é justamente por não saberem lidar emocionalmente com a situação, que ocorrem casos de depressão, suicídio ou até crimes passionais.
Diante disto, a Igreja Universal criou uma reunião voltada exclusivamente para a vida sentimental, que tem por objetivo evitar que casos desastrosos aconteçam nas famílias, como a destruição de lares causada por brigas, separações e até tragédias.
O tratamento sentimental realizado na “Terapia do Amor” é dedicado a qualquer pessoa que esteja passando por uma situação de desespero nessa área, seja pelo fim do casamento, namoro, noivado, traição ou rejeição por parte da pessoa amada, ou até mesmo para quem deseja buscar, em Deus, a orientação para encontrar seu (sua) parceiro (a) para a vida toda.
Nesta reunião as pessoas aprendem a lidar com seus problemas de uma forma inteligente, não permitindo que entrem dúvidas quanto à possibilidade de ser feliz no amor, já que isso irá depender da determinação de cada um.
A Terapia do Amor acontece todos os sábados, 19h  no Templo Maior
Saiba mais em terapiadoamor.com