O mover do Senhor pela terra é marcado, com freqüência, por noites
e noites de purificação através do arrependimento. Se permitirmos que
Deus nos conduza pelo processo de arrependimento e quebrantamento, sem
impedir, resistir ou apagar Seu Espírito, então, quando a presença
substancial de Deus vier sobre nós, teremos condições de suportá-la sem
medo, pois estaremos andando na pureza de Jesus e nossa carne estará
morta, coberta pelo sangue do Cordeiro.
Os primeiros avivalistas do movimento pentecostal costumavam fazer algumas coisas das quais eu zombava quando jovem. Tenho uma tia que “parou de beber Coca-Cola”, enquanto estava buscando a presença de Deus em sua vida. Ela gostava muito de Coca-Cola, mas orou: “Deus, se o Senhor se manifestar a mim, nunca mais beberei outra.” Deus levou em consideração o seu pedido.
Eu costumava rir disto quando era criança e ficava balançando uma Coca-Cola na frente dela. “Olhe, você não quer?” Ela simplesmente sorria, e dizia: “Não, eu não quero.” Aquele sorriso, me fazia sentir que ela sabia algo que eu desconhecia. Agora, desde o dia em que Deus manifestou Sua presença para mim, posso dizer: “Agora, eu a entendo, tia. Agora posso entender.” Deus vale mais que todas as outras coisas com as quais nos apegamos.
Os primeiros avivalistas do movimento pentecostal costumavam fazer algumas coisas das quais eu zombava quando jovem. Tenho uma tia que “parou de beber Coca-Cola”, enquanto estava buscando a presença de Deus em sua vida. Ela gostava muito de Coca-Cola, mas orou: “Deus, se o Senhor se manifestar a mim, nunca mais beberei outra.” Deus levou em consideração o seu pedido.
Eu costumava rir disto quando era criança e ficava balançando uma Coca-Cola na frente dela. “Olhe, você não quer?” Ela simplesmente sorria, e dizia: “Não, eu não quero.” Aquele sorriso, me fazia sentir que ela sabia algo que eu desconhecia. Agora, desde o dia em que Deus manifestou Sua presença para mim, posso dizer: “Agora, eu a entendo, tia. Agora posso entender.” Deus vale mais que todas as outras coisas com as quais nos apegamos.
(Extraído do livro “Os Caçadores de Deus” de Tommy Tenney)