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A glória de Deus

"Em Deus faremos proezas, porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários" Sl 108:13
"Em Deus faremos proezas, porque ele mesmo calca aos pés os nossos adversários" Sl 108:13
O objetivo de Deus é a sua glória, porém isso precisa de cuidadosa explicação, porque é facilmente mal compreendido. Esse objetivo aponta para um propósito, não de egoísmo divino, mas de amor divino. Certamente, Deus quer ser louvado por seu caráter meritório e exaltado, por sua grandeza e bondade. Quer ser reconhecido por aquilo que ele é. Mas a glória, que é seu propósito, tem dois lados. É um relacionamento com duas etapas: de um lado, ele revela a sua glória em atos de livre generosidade, e, de outro, seu povo responde com adoração, dando-lhe glória com ações de graças por aquilo que tem visto e recebido. Os seres humanos foram criados para essa recíproca comunhão de amor, e a redenção oferecida por Cristo torna isso possível para os que caíram. A natureza humana é completada pela contínua visão da glória de Deus e por corresponder a ele com louvor, do mesmo modo que Deus tem prazer em revelar sua bondade àqueles que a recebem (Sf 3.14-17)
“Glória”, no AT, está associada com valor, riqueza, esplendor e dignidade. Quando Moisés pediu para ver a glória de Deus, Deus proclamou seu nome a Moisés, isto é, revelou a Moisés alguma coisa da sua natureza, caráter e poder (Ex 33.18-34.7). Acompanhando a proclamação, veio uma assombrosa manifestação física, uma nuvem luminosa como fogo ardente (Ex 24.17). Essa glória da presença de Deus é frequentemente chamada de “Shekiná” ou de “a glória da Shekiná”. Aparecia em momentos significativo como um sinal da presença de Deus. Os escritores d NT proclamam que a glória de Deus está agora revelada em Jesus Cristo.
Deus é glorificado nos atos de salvação, porque esses atos exibem sua incomparável condescendência, seu inexaurível amor e seu ilimitado poder. “Ao SENHOR pertence a salvação” (Jn 2.9), e os que ele salva em nada contribuem para salvação deles, exceto com sua necessidade (Is 42.8; 48.11). O louvor pela salvação não pertence a ningué mais, senão só a Deus.
Esta é a razão pela qual a teologia da Reforma insistiu tanto neste princípio: “Glória a Deus somente” (Soli Deo gloria) e é a razão pela qual devemos manter esse princípi com igual zelo hoje.
A Bíblia de Estudo de Genebra