Pela primeira vez campeã mundial de futebol – na Copa do Mundo da África do Sul –, a Espanha é um país situado na Europa Meridional, tendo seu território principal delimitado a Sul e a Leste do Mar Mediterrâneo. Ao Norte, faz divisa com a França, e a Oeste, com Portugal.
A sua localização facilitou muitas influências externas, desde a Pré-história até a região tornar-se um país; bem como se tornou fonte de influência para várias outras regiões do mundo. Durante a Era Moderna, ao se transformar em um império mundial, a Espanha deixou como herança mais de 400 milhões de pessoas falando o idioma espanhol.
Foi nesta nação desenvolvida e democrática que a Igreja Universal chegou no ano de 1992. Porém, somente em agosto do ano seguinte foi legalizada. De lá pra cá, 19 igrejas, sendo duas em 2010, além de 11 núcleos, foram abertos no país. De acordo com o pastor Rodrigo Silva, responsável pelos trabalhos evangelísticos na Espanha, os principais problemas relatados pela população que busca ajuda espiritual são doenças, conflitos familiares, principalmente entre pais e filhos, além do uso de maconha e cocaína entre os jovens. Sem falar do álcool, chegando cada vez mais cedo à juventude, entre 13 e 14 anos de idade.
Já os problemas financeiros relatados também não são uma novidade. Apesar de ter o nono PIB – Produto Interno Bruto – mais alto do mundo, a forte crise que se abateu sobre o país recentemente atingiu milhares de espanhóis: desemprego e dívidas estão na lista das reclamações sobre as dificuldades econômicas.
Mas a IURD enfrenta muitas barreiras para a pregação das Boas Novas no país. A religiosidade e as perseguições são as principais. No entanto, através dos testemunhos de muitos membros, aos poucos, esses obstáculos vão sendo ultrapassados. Mesmo ainda não possuindo catedral, a Igreja Universal evangeliza arduamente. Durante a semana, grupos de evangelismo saem pelos arredores das igrejas. Já nos finais de semana, o trabalho não para, em especial aos sábados. Neste dia, uma vez por mês, é realizada uma evangelização em massa, com a presença de todos os voluntários. Os programas de rádio nas cidades de Madri, Múrcia, Lorca, Valência e Sevilha também reforçam a pregação do Evangelho.
E como não poderia deixar de ser, as obras sociais ajudam na manutenção da Palavra e reforçam o segundo mandamento bíblico sobre ajudar ao próximo como a si mesmo. Desta forma, a Igreja Universal mantém a associação La Mano que Ayuda (A Mão que ajuda, em português), que conta com o apoio da Cruz Roja (Cruz Vermelha na Espanha). Juntas, as duas instituições arrecadam cerca de 15 toneladas de alimentos anualmente, doadas duas ou três vezes ao ano a famílias necessitadas e a mendigos. Também em conjunto com a Cruz Roja, a Igreja colabora com doações de sangue para o banco de sangue da mesma instituição.
A IURD realiza ainda, todo ano, normalmente em dezembro, uma festa em favor das crianças carentes. O objetivo é divertir e presentear os pequenos. Já a turma da melhor idade tampouco é esquecida das ações da Igreja. Os idosos visitam museus, fazem passeios, almoçam e se distraem com esses eventos, tendo como pano de fundo a evangelização. Para o pastor Rodrigo Silva, “a maior contribuição que as pessoas têm recebido é a mudança no espírito”.
A Igreja Universal na Espanha tem buscado mudar o pensamento do europeu, que pouco se preocupa com o lado espiritual. “E é justamente por não admitir a facilidade com que os espanhóis aceitam seus problemas, que a IURD tem procurado passar um espírito contrário a isso. Essa mudança interior é a maior contribuição que as pessoas têm recebido aqui na Espanha”, diz o pastor.
No país das touradas, a Igreja Universal dá um “olé” nos desafios.
Frutos da fé
“Tudo isso me levou a me envolver nos vícios e a tentar me suicidar por três vezes. Em busca de uma solução, fui pedir ajuda na parapsicologia e em videntes, o que só piorou a minha vida. Então, fui convidada a participar de uma das reuniões da IURD. Comecei a frequentar a Igreja e, algum tempo depois, surgiu a Fogueira Santa da Israel, onde decidi sacrificar para Deus em busca do meu sonho, que era ser curada, o que realmente aconteceu”, relata Antonia, acrescentando: “O tumor desapareceu, fiquei livre da depressão e hoje posso dizer que tenho uma nova vida.”
A sua localização facilitou muitas influências externas, desde a Pré-história até a região tornar-se um país; bem como se tornou fonte de influência para várias outras regiões do mundo. Durante a Era Moderna, ao se transformar em um império mundial, a Espanha deixou como herança mais de 400 milhões de pessoas falando o idioma espanhol.
Foi nesta nação desenvolvida e democrática que a Igreja Universal chegou no ano de 1992. Porém, somente em agosto do ano seguinte foi legalizada. De lá pra cá, 19 igrejas, sendo duas em 2010, além de 11 núcleos, foram abertos no país. De acordo com o pastor Rodrigo Silva, responsável pelos trabalhos evangelísticos na Espanha, os principais problemas relatados pela população que busca ajuda espiritual são doenças, conflitos familiares, principalmente entre pais e filhos, além do uso de maconha e cocaína entre os jovens. Sem falar do álcool, chegando cada vez mais cedo à juventude, entre 13 e 14 anos de idade.
Já os problemas financeiros relatados também não são uma novidade. Apesar de ter o nono PIB – Produto Interno Bruto – mais alto do mundo, a forte crise que se abateu sobre o país recentemente atingiu milhares de espanhóis: desemprego e dívidas estão na lista das reclamações sobre as dificuldades econômicas.
Mas a IURD enfrenta muitas barreiras para a pregação das Boas Novas no país. A religiosidade e as perseguições são as principais. No entanto, através dos testemunhos de muitos membros, aos poucos, esses obstáculos vão sendo ultrapassados. Mesmo ainda não possuindo catedral, a Igreja Universal evangeliza arduamente. Durante a semana, grupos de evangelismo saem pelos arredores das igrejas. Já nos finais de semana, o trabalho não para, em especial aos sábados. Neste dia, uma vez por mês, é realizada uma evangelização em massa, com a presença de todos os voluntários. Os programas de rádio nas cidades de Madri, Múrcia, Lorca, Valência e Sevilha também reforçam a pregação do Evangelho.
E como não poderia deixar de ser, as obras sociais ajudam na manutenção da Palavra e reforçam o segundo mandamento bíblico sobre ajudar ao próximo como a si mesmo. Desta forma, a Igreja Universal mantém a associação La Mano que Ayuda (A Mão que ajuda, em português), que conta com o apoio da Cruz Roja (Cruz Vermelha na Espanha). Juntas, as duas instituições arrecadam cerca de 15 toneladas de alimentos anualmente, doadas duas ou três vezes ao ano a famílias necessitadas e a mendigos. Também em conjunto com a Cruz Roja, a Igreja colabora com doações de sangue para o banco de sangue da mesma instituição.
A IURD realiza ainda, todo ano, normalmente em dezembro, uma festa em favor das crianças carentes. O objetivo é divertir e presentear os pequenos. Já a turma da melhor idade tampouco é esquecida das ações da Igreja. Os idosos visitam museus, fazem passeios, almoçam e se distraem com esses eventos, tendo como pano de fundo a evangelização. Para o pastor Rodrigo Silva, “a maior contribuição que as pessoas têm recebido é a mudança no espírito”.
A Igreja Universal na Espanha tem buscado mudar o pensamento do europeu, que pouco se preocupa com o lado espiritual. “E é justamente por não admitir a facilidade com que os espanhóis aceitam seus problemas, que a IURD tem procurado passar um espírito contrário a isso. Essa mudança interior é a maior contribuição que as pessoas têm recebido aqui na Espanha”, diz o pastor.
No país das touradas, a Igreja Universal dá um “olé” nos desafios.
Frutos da fé
A espanhola Antonia Duarte chegou à Igreja Universal com muitos problemas de saúde, na família e na vida econômica e espiritual. “Meu primeiro filho morreu nos meus braços e isso me deixou muito deprimida. Depois disso, os médicos detectaram um tumor de 3 quilos no meu estômago, o que me fez pensar que estava novamente grávida, mas, algum tempo após, diagnosticaram um câncer em mim”, conta ela.
“Tudo isso me levou a me envolver nos vícios e a tentar me suicidar por três vezes. Em busca de uma solução, fui pedir ajuda na parapsicologia e em videntes, o que só piorou a minha vida. Então, fui convidada a participar de uma das reuniões da IURD. Comecei a frequentar a Igreja e, algum tempo depois, surgiu a Fogueira Santa da Israel, onde decidi sacrificar para Deus em busca do meu sonho, que era ser curada, o que realmente aconteceu”, relata Antonia, acrescentando: “O tumor desapareceu, fiquei livre da depressão e hoje posso dizer que tenho uma nova vida.”